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O terremoto Rubro-Negro e o jogo de poder do Palmeiras

  • Writer: Igor Schulenburg
    Igor Schulenburg
  • Oct 1
  • 12 min read

Uma reportagem especial sobre os bastidores da guerra pela criação da nova liga brasileira e por que, mais uma vez, o Flamengo se vê obrigado a lutar sozinho contra um sistema que teme a sua força.


Introdução: O terremoto Rubro-Negro


Em um movimento que abalou as estruturas do futebol brasileiro, uma ordem judicial, obtida pelo Flamengo, congelou um repasse de R$ 77,1 milhões da TV Globo destinado aos clubes do bloco conhecido como LIBRA. Este ato não foi uma mera disputa financeira; foi uma declaração de guerra. A decisão, que mirava a parcela dos direitos de transmissão ligada à audiência, foi publicamente condenada por rivais como uma estratégia "predatória e torpe", concebida para "asfixiar financeiramente" os demais membros da liga e subjugá-los. O frágil esforço de anos para construir uma liga unificada de clubes, a tão sonhada modernização do esporte nacional, foi levado à beira do colapso.


BAP - Flamengo
BAP - Flamengo

Esta reportagem especial investiga a fundo o que de fato aconteceu. A batalha pela criação de uma liga brasileira tornou-se uma guerra por procuração pela alma do desporto nacional. De um lado, o poder bruto e de mercado de um gigante como o Flamengo, que se considera gerador de uma receita inigualável e exige uma fatia proporcional. Do outro, a influência institucional e política de rivais como o Palmeiras, que defendem um modelo de estabilidade coletiva.


Este é um conflito enraizado em uma discordância fundamental sobre valor, poder e a própria definição de justiça em um ecossistema profundamente desigual. No centro deste drama estão os protagonistas — Flamengo, Palmeiras e São Paulo — e as duas facções beligerantes, a Liga do Futebol Brasileir

o (LIBRA) e a Liga Forte União (LFU), cujas visões para o futuro do futebol brasileiro são, até o momento, irreconciliáveis.


Capítulo 1: o sonho de uma Premier League Tropical


A semente da discórdia foi plantada em solo fértil de esperança. Em maio de 2022, os clubes mais poderosos do país, incluindo Flamengo, Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos, uniram-se para fundar a Liga do Futebol Brasileiro (LIBRA). O objetivo declarado era nobre e ambicioso: modernizar o futebol brasileiro, emular o sucesso comercial das grandes ligas europeias, potencializar as fontes de receita e, principalmente, negociar de forma unificada os valiosos direitos de transmissão. Com o apoio de entidades como a Codajas Sports Kapital e o banco BTG Pactual, a promessa era de um aporte bilionário e de uma nova era de profissionalismo e prosperidade.   


No entanto, o que deveria ser o alicerce da união tornou-se a sua falha geológica. O modelo de divisão de receitas proposto inicialmente pela LIBRA foi imediatamente percebido por muitos clubes como um mecanismo para perpetuar e solidificar a hierarquia financeira existente, beneficiando desproporcionalmente os clubes fundadores, donos das maiores torcidas. A reação foi imediata e decisiva.   


Liderados por figuras como Mario Celso Petraglia, presidente do Athletico-PR, um grupo de dissidentes formou um bloco de oposição. Composto por clubes "emergentes" e potências de fora do tradicional eixo Rio-São Paulo, como Atlético-MG, Internacional e Fortaleza, este grupo se autodenominou "Forte Futebol", que mais tarde evoluiria para a Liga Forte União (LFU). A sua formação foi uma resposta direta ao que consideravam um estatuto injusto, criando uma estrutura de poder paralela com uma visão concorrente para o futuro. O futebol brasileiro estava, oficialmente, fraturado em dois campos de batalha.   


Essa divisão, contudo, transcendeu a mera matemática financeira. Ela refletiu uma luta de poder geopolítica de longa data no futebol nacional. A LIBRA, em sua concepção, representava o poder tradicional e midiático do Sudeste. Em contrapartida, a Forte Futebol tornou-se uma coalizão do "resto do país", unindo clubes ambiciosos do Nordeste (Fortaleza, Ceará), do Sul (Athletico-PR, Internacional) e do Centro-Oeste (Cuiabá, Atlético-GO). A criação da LFU foi um movimento estratégico para formar um bloco de votação forte o suficiente para impedir a codificação de um sistema que os deixaria permanentemente como atores financeiros de segunda classe, independentemente do sucesso em campo. Foi um levante federalista contra o centralismo histórico.   


A tabela abaixo ilustra a divisão de poder na elite do futebol brasileiro para a temporada de 2025, evidenciando o equilíbrio delicado e a maioria numérica da LFU na Série A.


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Capítulo 2: Decifrando a disputa financeira


A raiz do conflito reside em dois modelos de distribuição de riqueza que, embora pareçam numericamente próximos, representam filosofias opostas sobre o futuro da competitividade no esporte.


A proposta priginal da LIBRA: O Modelo 40-30-30

A proposta inicial da LIBRA, detalhada em seu estatuto, estabelecia uma divisão de receitas da seguinte forma :   


  • 40% Igualitário: Uma fatia dividida igualmente entre todos os participantes da Série A.

  • 30% Performance: Recompensa baseada na classificação final do campeonato.

  • 30% Engajamento: Este era o ponto mais controverso. A métrica não se baseava apenas na audiência televisiva, mas incluía critérios como "média de público nos estádios", "seguidores nas redes sociais" e "tamanho da torcida". Para os críticos, isso era uma forma de recompensar duplamente os clubes maiores, uma vez pela audiência que geram e outra simplesmente por sua popularidade histórica, solidificando a desigualdade.   


A contraproposta da Forte Futebol: O Modelo 45-30-25 e a "Regra de Ouro"

Em resposta, a LFF (posteriormente LFU) apresentou seu modelo, que se tornou a base ideológica do grupo :   


  • 45% Igualitário: Uma parcela igualitária significativamente maior, com o objetivo de reduzir o abismo financeiro entre o topo e a base da pirâmide.

  • 30% Performance: Idêntico ao modelo da LIBRA.

  • 25% Apelo Comercial/Audiência: Uma fatia menor para audiência, baseada em métricas mais transparentes e mensuráveis.

Mais importante que os percentuais, a LFF estabeleceu uma "regra de ouro": um teto rígido para a disparidade de receita. O clube que mais arrecadasse não poderia receber mais do que 3,5 vezes o valor do clube que menos arrecadasse. Para justificar sua posição, o grupo citava repetidamente o exemplo da Premier League inglesa, a liga mais rica e competitiva do mundo, onde essa diferença é de aproximadamente 1,5 vez.   


A concessão estratégica da LIBRA

Pressionada pela cisão e pela força política do bloco dissidente, a LIBRA fez um movimento estratégico crucial: alterou seu próprio estatuto para, na prática, espelhar a proposta da LFF. O novo modelo da LIBRA adotou uma divisão 45-30-25 (a ser implementada após um período de transição) e reduziu seu teto de disparidade para 3,4 vezes, ainda mais próximo da exigência da LFF. Além disso, removeu os controversos critérios não relacionados à audiência da fatia de "engajamento".   


Essa concessão, no entanto, foi mais reveladora em seu fracasso do que teria sido em seu sucesso. Logicamente, ao eliminar a principal justificativa para a existência da LFF, a unificação deveria ter sido o próximo passo. Não foi o que aconteceu. Os grupos permaneceram separados, e a crise se aprofundou quando o Flamengo processou a sua própria liga, a LIBRA, justamente sobre a implementação deste novo modelo, mais igualitário. A sequência de eventos demonstrou que o debate superficial sobre os percentuais era, na verdade, um disfarce. A verdadeira e intratável batalha sempre foi sobre a definição granular de "audiência" e o poder financeiro absoluto que ela confere ao Flamengo — um poder que o clube não estava disposto a ver diluído, mesmo dentro de um arcabouço que ele próprio havia ajudado a criar. A concessão não resolveu o problema; apenas o isolou.   


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Capítulo 3: O fiel da balança: por que o Flamengo foi à justiça?


O ponto de ebulição do conflito foi a bomba jurídica lançada pelo Flamengo. O clube não apenas discordou, mas recorreu ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para obter uma liminar que bloqueou o repasse de verbas da Globo, visando especificamente a parcela de receita ligada à audiência. A ação judicial do Flamengo foi meticulosamente construída sobre três pilares argumentativos, conforme detalhado em suas notas oficiais.   


  1. O Dano Financeiro: O argumento central é o prejuízo direto. O clube alega que os critérios de divisão de audiência impostos pela LIBRA resultariam em uma perda anual superior a R$ 100 milhões, o que representa uma redução de 37% em comparação com seu contrato anterior. Este número transformou uma disputa abstrata em um dano concreto e quantificável.   


  2. A Disparidade de Valor: Este é o coração numérico e emocional do caso. O Flamengo afirma que sua torcida representa 47% do total entre os clubes da LIBRA, mas a fórmula de rateio aprovada lhe concede apenas 20,41% da receita de audiência. Na visão do clube, essa desproporção falha em "reconhecer o poder gerador de recursos financeiros pelo Flamengo".   


  3. O Veto Estatutário: A base legal da ação. O Flamengo sustenta que o próprio estatuto da LIBRA exige aprovação unânime dos clubes para a definição dos critérios de rateio de audiência. O clube afirma que, em assembleia, tanto o Flamengo quanto o Volta Redonda votaram contra a proposta. Portanto, a tentativa da LIBRA de implementá-la, ignorando os votos contrários, constituiria uma violação do estatuto e, consequentemente, um ato ilegal.   


    A ação judicial do Flamengo não ressonou bem entre os próprios times. Em vez de simplesmente exigir mais dinheiro — o que seria politicamente visto como ganância —, o clube construiu um argumento legal robusto baseado em direitos contratuais (o poder de veto) e danos mensuráveis (a perda de R$ 100 milhões). Essa abordagem buscou mudar a narrativa de "o Flamengo quer mais dinheiro" para "a LIBRA violou suas próprias regras e está prejudicando o Flamengo". É uma tentativa de usar o sistema legal para impor uma posição de excepcionalismo e que de fato reflete a prateleira que o time se encontra: com poder financeiro, e lutando pelo que seja proporcional a isso.



Capítulo 4: A reação institucional: o antagonismo de Palmeiras e São Paulo


A resposta à manobra legal do Flamengo foi imediata, feroz e coordenada, vinda principalmente de seus maiores rivais dentro da própria LIBRA. As notas oficiais emitidas por Palmeiras e São Paulo não economizaram nos adjetivos e revelaram a profundidade do racha.


A posição do Palmeiras: "predatória e torpe"

O comunicado do Palmeiras foi o mais contundente. O clube classificou a estratégia do Flamengo como "predatória e torpe", acusando o rival de buscar "asfixiar financeiramente as demais instituições que constituem o bloco (...) a fim de subjugá-las e extrair ainda mais benefícios individuais". A conduta foi descrita como "prepotente e dolosa".   


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O ponto mais crucial da nota, no entanto, foi um paradoxo que expõe o cerne da questão. O Palmeiras admitiu que "seria um dos beneficiados diretos caso prosperasse a alteração pleiteada" pelo Flamengo, mas, ainda assim, se opôs firmemente em nome do "crescimento coletivo do futebol brasileiro" e da construção de um "futuro sustentável para todos".   




A posição do São Paulo: "atrapalhar financeiramente o futebol"

O São Paulo, que se encontra em uma situação financeira mais "delicada", ecoou o sentimento do Palmeiras, mas com um tom de urgência pragmática. O clube acusou a gestão do Flamengo de ter a intenção de  "atrapalhar financeiramente o futebol brasileiro" e de adotar uma atitude "não condizente ao seu passado grandioso". Para clubes como o São Paulo, o dinheiro bloqueado não é uma abstração, mas uma verba essencial para o custeio operacional.   


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O antagonismo entre Palmeiras e Flamengo representa um choque fundamental de filosofias de governança. A posição do Flamengo é de uma meritocracia extrema: seu poder de gerar receita deve ser refletido diretamente em sua remuneração, um argumento capitalista de valor individual. O Palmeiras, em um contra-ataque estratégico brilhante, defende uma filosofia de estabilidade coletiva. Argumenta que a saúde a longo prazo da liga — e, portanto, seu valor final — depende da viabilidade financeira de todos os seus membros, mesmo que isso signifique um subsídio dos maiores para os menores. Ao sacrificar um ganho de curto prazo, o Palmeiras assume uma posição de superioridade moral, se posiciona como o líder responsável do bloco e isola o Flamengo. Este movimento não é altruísmo; é uma jogada calculada para acumular poder político dentro do grupo, um ativo potencialmente mais valioso do que o dinheiro extra.


Capítulo 5: o jogo político: a nova relação do Palmeiras com a CBF


A postura firme do Palmeiras contra o Flamengo não pode ser compreendida isoladamente. Ela está intrinsecamente ligada ao significativo capital político que sua presidente, Leila Pereira, acumulou dentro da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o órgão máximo do esporte no país.


Evidências apontam para uma relação próxima e estratégica entre Leila Pereira e a cúpula da CBF. Sua nomeação como chefe de delegação da Seleção Brasileira em amistosos — um cargo de alta visibilidade e prestígio — é um forte indicador dessa aliança. Além disso, sua atuação em eleições da CBF, onde apoiou a continuidade da estrutura de poder existente, solidificou sua posição como uma figura influente nos bastidores. Sua presença em comissões oficiais da CBF em eventos da FIFA demonstra uma projeção de poder que alcança o cenário internacional.   


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Este contexto revela duas vias distintas para a dominação no futebol brasileiro moderno. O caminho do Flamengo é o da força de mercado avassaladora, usando sua audiência massiva como alavanca para demandas financeiras igualmente massivas. O Palmeiras, sob a gestão de Leila Pereira, trilha um caminho diferente: utiliza o sucesso em campo e a estabilidade financeira para conquistar

um poder institucional e político profundo dentro dos órgãos de governança. A defesa do Palmeiras ao acordo da LIBRA é, portanto, também uma defesa da ordem institucional da qual deriva sua própria influência, contra a força disruptiva do capitalismo de mercado puro encarnado pelo Flamengo.


Conclusão: uma liga dividida contra si mesma


O sonho de uma liga unificada, nascido do desejo de modernização e prosperidade, foi fraturado por um conflito fundamental sobre a distribuição de poder e riqueza. A cisão inicial entre LIBRA e LFU, motivada por modelos financeiros, evoluiu para um conflito interno ainda mais profundo dentro da própria LIBRA, detonado pela ação judicial do Flamengo.


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A crise expôs o dilema central e não resolvido do futebol brasileiro: é possível criar uma estrutura que, simultaneamente, reconheça o valor único e imenso de um gigante como o Flamengo e garanta a saúde financeira e a competitividade de todo o ecossistema, como defendem Palmeiras e a LFU? A atitude do Flamengo sugere que o clube acredita que seu valor é tão excepcional que não pode ser contido por um acordo coletivo. Seus rivais, por outro lado, argumentam que nenhum clube pode ser maior que a própria liga.


O caminho atual aponta para a continuidade das batalhas judiciais, um mercado de direitos de transmissão fragmentado — com LIBRA e LFU já vendendo seus pacotes separadamente  — e um atraso na realização do pleno potencial comercial do futebol brasileiro. A esperança de uma liga unificada persiste , mas ela depende da resolução de uma divisão filosófica que, como este conflito demonstrou, é muito mais profunda do que qualquer conjunto de números em uma planilha.   


Anexo 1: desdobramentos da crise (última semana de setembro de 2025)


Na última semana de setembro, a disputa de bastidores evoluiu para uma crise aberta, marcada por uma série de eventos que redefiniram o confronto:


  1. A judicialização se confirma: O Flamengo, de fato, acionou a Justiça e obteve uma liminar que bloqueou o repasse de R$ 77 milhões da LIBRA aos clubes, alegando que os critérios de divisão da verba de audiência eram prejudiciais e não haviam sido acordados de forma transparente.

  2. O antagonismo do Palmeiras explode: A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, elevou o tom de forma drástica, sugerindo publicamente a criação de uma nova liga com a exclusão do Flamengo. A declaração transformou a disputa em um confronto direto e pessoal.

  3. A união contra o inimigo comum: A ação do Flamengo provocou um movimento de união entre os demais membros da LIBRA e a até então rival LFU. Os blocos iniciaram diálogos para formar uma frente unificada contra o que consideram uma "chantagem" do clube carioca.

  4. A primeira baixa: Como consequência direta da instabilidade, o Vitória anunciou oficialmente sua saída da LIBRA para integrar a LFU a partir de 2029, buscando um acordo financeiro que considerou mais seguro e vantajoso.



Referências citadas


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  2. A pedido do Flamengo, Justiça manda Globo depositar dinheiro da Libra em juízo - Terra, acessado em setembro 28, 2025, https://www.terra.com.br/esportes/flamengo/a-pedido-do-flamengo-justica-manda-globo-depositar-dinheiro-da-libra-em-juizo,3854a7f3b5f72ae21404b8bbbffa1eefz0gqmun9.html

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  4. Comunicado oficial: Liminar obtida pelo Flamengo contra a Libra - Palmeiras, acessado em setembro 28, 2025, https://www.palmeiras.com.br/noticias/comunicado-oficial-liminar-obtida-pelo-flamengo-contra-a-libra/

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  14. Cuiabá e outros clubes divulgam propostas para fundação da Libra | RDNEWS - Portal de notícias de MT, acessado em setembro 28, 2025, https://www.rdnews.com.br/esportes/conteudos/159474

  15. Série A: veja quantos clubes do Brasileirão 2025 são da LFU ou da Libra - CNN Brasil, acessado em setembro 28, 2025, https://www.cnnbrasil.com.br/esportes/brasileirao/serie-a-veja-quantos-clubes-do-brasileirao-2025-sao-da-lfu-ou-da-libra/

  16. Palmeiras e São Paulo criticam Flamengo por impedir pagamento à ..., acessado em setembro 28, 2025, https://www.estadao.com.br/esportes/futebol/palmeiras-critica-flamengo-por-impedir-pagamento-da-globo-a-libra-postura-prepotente-e-dolosa-npres/

  17. Futebol fragmentado: a proposta de negócios multiplataforma da LFU - Meio e Mensagem, acessado em setembro 28, 2025, https://www.meioemensagem.com.br/midia/futebol-fragmentado-a-proposta-de-negocios-multiplataforma-da-lfu

  18. Liga Forte Futebol oficializa modelo de divisão de receitas, mas regras ainda despertam dúvidas - Máquina do Esporte, acessado em setembro 28, 2025, https://maquinadoesporte.com.br/futebol/liga-forte-futebol-oficializa-modelo-de-divisao-de-receitas-mas-regras-ainda-despertam-duvidas/

  19. Com aprovação dos seus clubes, Liga Forte Futebol publica modelo ..., acessado em setembro 28, 2025, https://www.mktesportivo.com/2023/02/com-aprovacao-dos-seus-clubes-liga-forte-futebol-publica-modelo-de-divisao-de-receita/

  20. Liga Forte Futebol aprova proposta inicial de investimentos | RDCTV, acessado em setembro 28, 2025, https://rdctv.com.br/esportes/liga-forte-futebol-aprova-proposta-inicial-de-investimentos/

  21. Libra faz aceno à Liga Forte Futebol e aprova divisão de receitas ..., acessado em setembro 28, 2025, https://maquinadoesporte.com.br/futebol/libra-faz-aceno-aproximacao-ao-lff-e-aprova-divisao-de-receitas-mais-igualitaria/

  22. Libra anuncia divisão de receitas com diferença menor por consenso com a LFF, acessado em setembro 28, 2025, https://istoe.com.br/libra-anuncia-divisao-de-receitas-com-diferenca-menor-por-consenso-com-a-lff

  23. Libra aprova novo modelo de divisão de receitas; proposta se aproxima à da Liga Forte Futebol - Lance!, acessado em setembro 28, 2025, https://www.lance.com.br/lancebiz/libra-aprova-novo-modelo-de-divisao-de-receitas-proposta-se-aproxima-da-liga-forte-futebol.html

  24. Entenda divisão de receitas da LiBRA, que tem Cruzeiro como um dos mentores, acessado em setembro 28, 2025, https://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/futebol-nacional/2023/03/21/noticia_futebol_nacional,3991118/entenda-divisao-de-receitas-da-libra-que-tem-cruzeiro-como-um-dos-mentores.shtml

  25. Nota Oficial - Medida Judicial LIBRA - Flamengo, acessado em setembro 28, 2025, https://www.flamengo.com.br/noticias/institucional/nota-oficial-medida-judicial-libra

  26. Flamengo tumultua Libra e é acusado por clubes da liga - CNN Brasil, acessado em setembro 28, 2025, https://www.cnnbrasil.com.br/esportes/futebol/flamengo-tumultua-libra-e-e-acusado-por-clubes-da-liga/

  27. Flamengo responde manifestação da Libra: 'Não é verdade' - LANCE!, acessado em setembro 28, 2025, https://www.lance.com.br/flamengo/flamengo-responde-manifestacao-da-libra-nao-e-verdade.html

  28. São Paulo repudia ação do Flamengo: "Atrapalha financeiramente o ..., acessado em setembro 28, 2025, https://www.cnnbrasil.com.br/esportes/futebol/sao-paulo/sao-paulo-repudia-acao-do-flamengo-atrapalha-financeiramente-o-futebol/

  29. CBF: Leila toma decisão sobre a reeleição de Ednaldo Rodrigues - LANCE!, acessado em setembro 28, 2025, https://www.lance.com.br/futebol-nacional/cbf-leila-toma-decisao-sobre-a-reeleicao-de-ednaldo-rodrigues.html

  30. Leila apoia Ednaldo 'até o fim', mas assina chapa de Xaud por boa ..., acessado em setembro 28, 2025, https://www.estadao.com.br/esportes/futebol/leila-apoia-ednaldo-ate-o-fim-mas-assina-chapa-de-xaud-por-boa-relacao-na-diretoria-na-cbf/

  31. Leila Pereira comenta sobre casos de assédio na CBF - YouTube, acessado em setembro 28, 2025, https://www.youtube.com/watch?v=JxVC6BYwEBg

  32. LEILA SE APROXIMA MUITO DE EDNALDO NA CBF - YouTube, acessado em setembro 28, 2025, https://www.youtube.com/watch?v=eaRdSaNIMn4

  33. Libra e LFU avançam para unificação, trocam documentos e estimam prazo - CNN Brasil, acessado em setembro 28, 2025, https://www.cnnbrasil.com.br/esportes/futebol/libra-e-lfu-avancam-para-unificacao-trocam-documentos-e-estimam-prazo/

  34. Libra e LFU se reaproximam, discutem criação de liga única e veem otimismo para 2026, acessado em setembro 28, 2025, https://www.estadao.com.br/esportes/futebol/libra-lfu-reaproximam-discutem-criacao-liga-unica-otimismo-2026/

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