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Uma tarde Rubro-Negra: Flamengo 3 x 1 Chelsea

  • Writer: Igor Schulenburg
    Igor Schulenburg
  • Jun 23
  • 2 min read

Updated: Jun 24

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Sexta-feira, 15h. O relógio marcava o início de mais um jogo, e o coração do torcedor rubro-negro já sabia: nada seria normal. Era dia de Flamengo no Mundial, era dia de encarar o Chelsea, era dia de acreditar no impossível — ou, para o Flamengo, no inevitável.


O Chelsea até tentou estragar a festa, abrindo o placar e fazendo pose de europeu superior. Mas quem conhece o Flamengo sabe: nada é fácil! E foi impossível não lembrar de 2019, quando o mundo viu o Flamengo virar um jogo impossível e fazer história. Aquele sentimento de “eu já vi esse filme antes” tomou conta da Nação.


Bruno Henrique, Danilo e Wallace Yan — nomes que entraram para a história naquela tarde em que o vermelho e preto pintou a Filadélfia. E, mais uma vez, os ingleses foram colocados na roda. O toque de bola envolvente, o “olé” ecoando, a imprensa internacional se rendendo ao futebol brasileiro. A cada gol, um grito preso na garganta explodia em milhões de lares. O WhatsApp fervia, o vizinho gritava, o cachorro latia, e até quem não gosta de futebol parava para espiar. O Flamengo não só virou o jogo, como fez questão de mostrar que futebol é, antes de tudo, alegria.


No apito final, a vitória era mais do que um placar. Era a confirmação de que o Flamengo é um estado de espírito, uma paixão que desafia a lógica. O Chelsea que me perdoe, mas sexta-feira foi dia de festa na Gávea — e em cada coração rubro-negro espalhado pelo mundo.


E assim, entre abraços, lágrimas e memes, o torcedor festejou, afinal, sextou feliz. Porque, no fundo, todo mundo sabe: quando o Flamengo joga, o impossível é só questão de tempo. E as vezes pouco tempo.

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