Futebol, no fim das contas, ainda se resolve dentro da área. E quando você cruza sem ter ninguém lá, o resultado é esse: muito barulho, nenhum gol.

Uma reportagem especial sobre os bastidores da guerra pela criação da nova liga brasileira e por que, mais uma vez, o Flamengo se vê obrigado a lutar sozinho contra um sistema que teme a sua força.

Mas porque a cavadinha contra o líder do camponato e num goleiro que na mesma semana classifcou o time pegando DOIS pênaltis. Yuri, foi mal aí, mas vai ser burro assim lá na caixa prego, irmão. Quanto ego!

O Flamengo precisa entender, de uma vez por todas, que a Libertadores não se joga. A Libertadores se compete. E a competição passou longe do gramado contra o Estudiantes.

Não estou dizendo que Maza vá “roubar” nada ou que já vá errar de propósito. Mas é absolutamente lícito ter receio.

Enfrentar o Vasco com time misto foi parte de uma lógica: não é afronta e sim estratégia. Se vai dar certo, o tempo irá dizer. E esse tempo é definido: a próxima quinta.

O Flamengo sai com vantagem, sim, mas levando o aviso: a arbitragem está de olho, e o time não pode dar chance.

No fim, não foi só sobre vencer. Foi sobre virar página e reafirmar: no futebol, tabu é feito para ser quebrado.

O duelo coloca frente a frente o Flamengo, atual líder da competição, e o Juventude, que luta para não cair, além de um peso histórico.